sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Cel u lar,

Qual a sua relação com esse bendito aparelho da modernidade, o celular?
Você é daqueles que deixa o celular ligado 24horas por dia, se a bateria acaba é a morte. Não passa um dia sequer sem falar nesse aparelho? Ou daqueles que o odeia?
Bom o meu tipo acho que é o mais estranho possível, quem ve eu carregando acha que eu não vivo sem, mas eu sempre fico olhando pra ele, apenas por medo de perder, da pra acreditar que muitas vezes eu fico carregando apenas pelo medo de perder? Eu acho isso tão ridículo, mas ao mesmo tempo acabando me entendendo, porque quase já roubaram ele de mim, tirei da mão do 'ladrão' cujo estava abrindo a minha bolsa e fiquei tão sem reação que nem falar conseguia, estava em uma festa e só consegui arranhar a mão da pessoa até soltar. E quando acaba a bateria, que coisa gostosa fico mó tempinho pensando, cadê o carregador? Espera daqui a pouco eu procuro rs. E quando eu estou aqui no pc, ele fica lá no meu quarto, esquece que daqui duas horas eu retorno...ahah deu pra entender minha relação com esse aparelhinho?
Mas deixando minhas historias de lado, porque as pessoas valorizam tanto esse bendito aparelho? O que ele tem de tão especial assim? Por que enche tanto o saco? Por que as pessoas acham que podem ver o quanto a pessoa tem/é perante apenas desse aparelho?
Sim acredito que surgiu para ajudar, simplificar, mas ao mesmo tempo acredito também que as pessoas não sabem usá-lo corretamente...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

carnaval, mas já? ahah

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Bauru uma cidade sem matos?

As gramas estão todas cortadas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Re par ando e com par ando

Imagine as cenas nas suas cabeças,
Quando você esta no trânsito dirigindo e um carro da seta, você acredita naquela seta?
Antes de pensar vamos separar os três tipos pra mim existentes, aqueles que andam o quarteirão inteiro dando seta e você fica esperando ele entrar na primeira garagem que tiver, mas só vira no final mesmo, aquele que começa do meio que no meu ponto de vista é o mais certo e aquele que dá seta em cima pra não levar xingo que não deu seta. E claro o clássico que ama levar uma buzinhadinha por não usar seta por nada.
Voltando, e aí você realmente acredita em todas as setas? Nas diversas possibilidades, existentes no transito...
Se sim, então porque você não é uma pessoa que acredita em tudo que os outros falam?
É meio complicado, mas um dia desses me peguei pensando nisso, como você pode ter tanta certeza e confiança naquela seta que está sendo dada, sendo que não consegue acreditar em todos. E se a pessoa que está dando é aquela que você tem em mente que não tem como confiar, como confia em uma seta?
Ou até mesmo a pessoa que você mais confia, te engana em uma seta, o que faz? Releva? E a outra que não confia, briga?
Pode parecer nada haver essa comparação, mas para e pensa. Como que para algumas situações colocamos tanta confiança em alguém que não sabemos da onde vem e pra onde vai. E para outras nem sequer damos a chance de nos mostrar que podemos confiar...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Outra historia para contar,

Duas semanas atrás minha mãe e eu fomos abastecer, no posto havia um cara para verificar a validade do extintor, e do carro estava vencido então o melhor era trocar, trocando o moço não estava conseguindo fechar o 'trinco' onde prende o extintor. Nisso se aproximou um garotinho, e ficou olhando, aparentava ser de rua, mas minha mãe perguntou onde ele morava e ele respondeu, era praticamente do outro lado da cidade da onde nós estavamos, e no dia estava chuvoso e um pouquinho de frio e o menino se encontrava de shorts e camiseta e enquanto ele olhava o moço em suas tentativas, minha mãe como estava fora do carro percebeu que ele estava tremendo, coisa que eu dentro do carro não havia conseguido perceber, então minha mãe com seu coração imenso que tem pergunto, 'está com frio?' e ele respondeu, 'estou sim' e sem pensar em mais nada minha mãe falou pra mim, 'Ana, pega essa blusa que está no banco de traz', peguei e dei para ela e sucessivamente ela deu a blusa para o garotinho e o ajudou a colocar.
Moral da historia? Não sei se para todos teriam, mas sei a frase que se encaixa 'fazer o bem, sem olhar a quem'. Ele se aproximou realmente para ver o que estava acontecendo e em momento algum falou 'me da um trocadinho, tia?'. Mas se todos pudessem ver o sorriso do gurizinho quando vestiu a blusa que acabara de ganhar...